segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Começou a SIGGraph 2009

A Siggraph, maior conferência sobre a área gráfica existente começou na segunda desta semana (dia 3). De cara já foi anunciado o OpenGL 3.2.
O destaque do evento este ano é para a importância do áudio no contexto da área gráfica, a qual contribui para enriquecer a experiência do usuário e, melhorar seu sentimento de realismo e imersão.

sábado, 19 de abril de 2008

FISL

Fui à feira internacional do software livre e trouxe muitas novidades de lá. Fui em várias palestras e visitei o estande de várias empresas. Pude ver que a adoção do software livre é cada vez maior e que há muitas empresas procurando profissionais nesses eventos, além de vender seu peixe, apresentando suas soluções que usam software livre e mostrando a sua competitividade.
O FISL é dividido em trilhas como Kernel, Admin, Jogos e Multimídia, etc. Lógico que preferi jogos e multimídia, mas também fui em outras que envolvem IA, Redes, etc.
a maioria dessas palestras se dedicou a ferramentas de código-fonte aberto conhecidas pelo publico como por exemplo o Blender e o PyGame, um binding de SDL para Python
Mas, mesmo assim foi interessante e engatilhando no asusnto vou dar uma lista de bibliotecas open-source para quem pretende fazer um jogo com código-fonte aberto:

SDL: Biblioteca já consagrada e utilizada por muitas pessoas. Ela interage com os dispositivos conectados ao PC como teclado, mouse, driver de CD, etc. Ela é feita em C, mas tem bindings para as linguagens mais conhecidas como por exemplo C++ e Python.

Allegro: Biblioteca mais velha, mas com boa aceitação para jogos simples. É feita em C, mas tem bindings para algumas outras linguagens

PyGame: Binding de SDL para Python

WxWidgets: Biblioteca multi-plataforma que serve para fazer GUIs e tem bindings para diversas plataformas, sendo projetada originalmente para C++

JOGL: BIndings de OpenGL para Java

Irrlicht, Crystal Space, Ogre: Engines 3D que tem grande uso para desenvolvimento de jogos e feitas em C++. Elas são usadas em diversos projetos na internet e alguns fora.

Caso tenha alguma sugestão de qualquer outra biblioteca, outro post a se fazer sobre o assunto é só deixar um comentário no site.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Novas Tecnologias

Estamos rodeados por novas tecnologias, elas surgem a cada momento estourando como se fossem pipoca: IPhone, Surface, Web 2.0,entre outras. Nesse post vamos resumir algumas dessas tecnologias e falar de algumas outras que estão por aí. Finalizando vamos dar a nossa opinião sobre isso tudo e tentar dar uma visão geral do que pode e poderá acontecer delineando expectativas e rumos possíveis para algumas das tecnologias.
O IPhone é um dos sucessos do momento. Fabricado pela turma de Steve Jobs, a Apple, mesma inventora do IPod, o IPhone reune inovações que o tornam desejado por vários adeptos da tecnologia e entretenimento digital. Além de servir como telefone celular tem uma tela multi-toque, dando ao usuário mais conforto e facilidade no manuseio das funções do aparelho. Além disso tem aplicativos como um navegador de internet, o Safari mobile que permite até assistir vídeos no You Tube, algo ainda raro em dispositivos móveis, sendo poderoso, além de aplicativos de e-mail, visualizador de imagens, etc...
Dessa forma com um conjunto forte de aplicativos, aliado a um bom design e funcionalidades que dão ao usuário facilidade de uso e conforto o fazem um equipamento já presente na vida de muitas pessoas.
A Web 2.0 não é uma tecnologia tão nova assim, mas está incluída aqui devido ao seu uso cada vez maior não só por parte dos sites para dar interatividade, mas também presente em empresas dentro de várias aplicações como, por exemplo, blog, wiki, conferências, etc...
Dessa forma tal tecnologia que antes era tratada como mera commoditty, enfeite, agora está fortemente difundida é um dos pilares das modernas páginas Web que oferecem conteúdo personalizado, dando a liberdade e poder ao usuário para que este tenha em mãos o conteúdo necessário da maneira como este deseja com flexibilidade e utilidade.
Já a HDTV, por sua vez, é a tecnologia do momento no Brasil, pois oferece alta qualidade de transmissão digital para o telespectador. Porém como por aqui tal tecnologia ainda está em fase inicial sua disponibilidade é restrita as grandes capitais como Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso para poder ter acesso à imagem digital é preciso comprar um conversor que no momento ainda é caro ,com preços começando perto de 1000 reais. E ainda assim para poder assistir a transmissão com qualidade de alta definição é obrigatório o uso de uma televisão HD que não sai por menos de 2000 reais.
Outro aspecto a ressaltar é que a tendência é a convergência, então praticamente todas as novas tecnologias tem acesso à internet e dão acesso a uma gama variada de características interativas e de multimídia. Nesse quesito a HDTV brasileira ainda não permite isso, mas é previsto num cenário futuro a possibilidade de interatividade através de um equipamento HDTV com um modem ligado à linha telefônica.
Além das tecnologias citadas há ainda muitas outras que estão disponóveis e/ou são promissoras. Dentre elas estão o Wi-max que permite a montagem de uma rede sem fio a grandes distâncias e com velocidade nominal de 50Mbps; o Surface, equipamento da Microsoft que é parecido com uma mesa, tem a difícil promessa de substituir o computador num futuro próximo. Ele consiste de uma superfície na qual o usuário interage com o dispositivo por toques dando a possibilidade do usuário tocar a tela e arrastar janelas, alterar parâmetros de aplicativos, enfim, fazer tudo que queira, até mesmo digitar.
Dessa forma para concluir pode-se reunir tudo para que se chegue a seguinte conclusão. O futuro é a conectividade. Vários equipamentos estão seguindo esta tendência de convergência, dando ao usuário mais conforto e poder ao alcance de sua mão. O polegar dedo antes usado apenas para apertar o botão de mudar de canal na televisão está tendo mais trabalho, agora com a possibilidade de apertar o botão de início de conversa pelo celular com um telefone sem fio, pressionando o botão para acessar a internet e fazer as suas compras pelo televisor e se arrastando para permitir a organização das fotos. Isso também leva esse terreno à uma intensa concorrência, assim o futuro não será dominado apenas por uma empresa e sim por várias, cada qual em um determinado ramo específico, as quais disponibilizarão ao usuário tecnologias que tenham um toque original, útil e prático dando maior comodidade ao usuário na realização das tarefas que o mesmo se vê obrigado a cumprir, seja por necessidade profissional, seja por pura satisfação e prazer pessoal.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Programação para Playstation

O mundo dos programadores, dos geeks de informática, além de vários outros não relacionados, tem uma categoria de pessoa: o curioso. E quem é que nunca esteve curioso por algo. Esses dias eu estive passando por aí e vi um tópico num fórum chamado programando para playstation. Resultado: fui lá e cliquei. Iniciei uma breve pesquisa no google para me interar mais sobre o assunto e estou postando aqui os resultados que obtive:
Brevemente, programar para a plataforma playstation é possível , até domesticamente, mas, não com todas as ferramentas que nem são disponíveis para algumas empresa$. Uma boa fonte de começo é o site ps2dev. Tal site é feito para essas pessoas quem querer programar domesticamente e conta com um fórum sempre movimentado. A má notícia é que está em inglês. Mas é lá que está disponível o ps2sdk e explica como se faz a programação. Este site também conta com um wiki sobre o assunto.
Outro destaque da programação para playstation que pretendo mencionar é o playstation 3. Diferentemente dos playstations anteriores várias das ferramentas de desenvolvimento do mesmo usam padrões abertos como por exemplo XML e Collada. Para saber mais visite o site de bruno evangelista, mestrando da UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais, e que pertence ao grupo de pesquisa sobre jogos da UFMG. Se não me engano o site é http://brunoevangelista.com.
Mais detalhes sobre programação para playstation estarei trazendo brevemente, uma vez que editarei este post, dando mais detalhes sobre as ferramentas e sobre o playstation.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Previsões para 2007

Bastante tempo sem postar, não? Só agora vou fazer as previsões para 2007. Então camos lá:
Quanto a linguagens de programação: 1º na área desktop Java e .Net avançarão como já é tendência há algum tempo, porém cada linguagem vai ter uma diferente expansão. Do lado de .Net ela vai ser usada mais do lado Windows e o Mono apesar de seus esforços não será tão utilizado no lado do Linux, mas é claro vai ter um pequeno crescimento.
Já quanto ao Java ele vai ser mais usado no Linux. Devido a ser open-source, ter vários recursos, etc. A comunidade de software livre ajudará a fomentar um pequeno crescimento dessa linguagem nesse sistema operacional. Em relação a essas duas pode-se dizer também que elas vão ser mais usadas para jogos comparadas ao pouco que são atualmente, mas não o suficiente para causar algum rebuliço, nem nada do gênero. O destaque desse passo vai ser .Net, a qual por vários motivos como ter o apoio e suporte da Microsft, muitos desenvolvedores de jogos para PC serem norte-americanos, etc.., levara a .Net levar vantagem em relação a Java nesse segmento. Porém devagar Java também vai ter seu espaço, apesar de mínimo.
Quanto aos jogos o Wii vai continuar a abocanhar fãs e vai vender bastante, mas seus concorrentes também vão vender. O Xbox vai ser o mais vendido nos Estados Unidos, pelo menos no 1º semestre e com grandes chances no segundo também. Logo após virá o Wii e por último o Play 3.
No Japão a briga será entre Wii e Play 3, pois a Microsoft apesar de vender mais Xbox que antes não chegará a ser um concorrente sério dos dois consoles. O play3 ainda vai sofrer um pouco pela falta de componentes e nisso a Wii vai abocanhar mais desenvolvedoras para o Wii dela, principalmente pelos serviços que disponibiliza no Wii Channel.
Na área de computadores o Brasil vai ter um grande percentual de computadores de 2 núcleos sendo vendidos e apenas uma pequena parcela da população irá comprar um de 4 núcleos.
Vai haver um pequeno aumento no número de smartphones vendidos, mas pouco mesmo em termos percentuais.
Quanto ao resto nada muito há dizer. O mais importante já foi dito. Até mais e feliz 2007 (meio atrasado, mas ta aí)

domingo, 17 de dezembro de 2006

O futuro dos jogos

Desde quando eramos pequenos e cultivavmos o prazer de jogar videogames sempre pensávamos: como serão os jogos do futuro? Será que eu poderei mover minha mão e o personagem responder? Será que poderei "entrar" no jogo?
Dúvidas como essas eram freqüentes e ainda o são devido aos mais recentes avanços da tecnologia que não param de acontecer. Desde o atari até o moderno PlayStation 3 passou-se muito tempo, e que tempo..., mas há muitos indícios de como será o futuro dos jogos, ou pelo menos o que podemos esperar dele, porém antes de comentar podemos fazer uma breve retrospectiva:
1969 - Nascia o primeiro videojogo, Spacewars, feita para uma mostra de supercomputador nos Estados Unidos e que consistia de uma nave atacando aliens, todos de aparência quadrada.
197? - Primeiros telejogos, Odyssey, primeiro videogame que era conectado a televisão e com seu hoje famoso e clássico jogo, Pong. Consistia de um quadrado sendo rebatido por retângulos, e ainda por cima para se poder jogar tinha que se colar uma faixa especial, algo assim na televisão para que a imagem do jogo pudesse ser vista e logicamente jogada (duh). Entretanto foi daí que nasceram os primeiros aficcionados por videogames, pessoas que o tinham como admiração e que muitas já idealizavam um futuro melhor. Muitas das quais criativas e que futuramente formaram sua própria companhia e tinham idéias inventivas a respeito do futuro dos jogos.
Anos 80, Atari em suas encarnações 2600, 5400, 7200, todas com seus jogos, que já faziam su
cesso como transposições de Arcade como Pac-Man, Tank, além de outros milhares de títulos
Épocas áureas essas, porém, videogame era considerado coisa de criança e não era tão difundido quanto hoje. Contudo foi nessa época que nasceram ou se consolidaram empresas como Capcom, SNK, a própria Atari, Konami, etc.
Final dos anos 80, a Atari por diversas questões perde mercado e há uma súbita perda de interesse no mercado de jogos, parece que ninguém mais quer saber de jogos e parece que videogame é uma coisa passageira e que não terá mais sucesso, parece...
Até que perto no finalzinho dos anos 80, começo dos anos 90 surge uma companhia japonesa no pedaço, uma que no começo do século anterior fabricava baralhos e depois disso passou até mesmo a fazer um arroz instantâneo, fracasso de vendas, e que começava a fazer sucesso no Japão, aonde a tal crise de videogames que existiu nos Estados Unidos como relatado acima não existiu. Seu nome, rapazes...
...nada mais, nada menos do que Nintendo (deixe o destino para o céu, na tradução para o português), com um console denominado Famicom. O sucesso foi imediato e as ambições altas: expandir mercado e conquistar o território americano.
Para isso foi aberta a filial japonesa num pequeno lote nos E.U.A onde a primeira campanha foi feita pelos próprios funcionários da empresa, e, adivinhaaaaa... um FRACASSO TOTAL, os jogadores norte-americanos que já tinham quase que perdido o interesse por videogames, nem ligaram para o produto e sua péssima propaganda. Não obstante feita nova tentativa um ano depois, com o nome rebatizado em terras gringas de NES, Nintendo Enterteinament System, ou Sistema de Entretenimento Nintendo. Este por sua vez, foi lançado com uma propaganda muito melhor (qualquer coisa é melhor do que a propaganda passada queos pouquíssimos funcionários da empresa que nada entendiam da febre dos videogames, muito menos de comercial...) e com um certo bigodudo com um macacão vermelho estrelando o jogo de estréia, quem será? Ele mesmo Mario no jogo Donkey Kong. Sucesso absoluto de vendas.
A febre invadiu os Estados Unidos e quase um terço das famílias americanas tinham um NES em sua casa. Essa geração contou com clássicos como Contra, Pac-Man, os primeiros Marios, até Metal Gear Solid apareceu nessa empreitada.
Isso incentivou muitas pessoas, sonhadoras e que queriam uma nova experiência em jogar videogames, novos modos dando combustível à imaginação de desenvolvedores, empresas e fazendo a história prosseguir com seu rumo.
Mais tarde vieram o Mega Drive, com seu mascote Sonic, Super Nintendo e, finalmente, em 1994 um lançamento que para sempre iria mudar a história dos videogames, um divisor de águas, um tal de PlayStation... Sim foi nesse tempo que a Sony lançou seu console que ia deixá-la para sempre marcada no negócio de videogames, console este que foi um dos primeiros a ter o 3D como sua principal característica, a mudar a temática dos jogos, tendo jogos de tiro com violência e deixando de fazer com que videogames não sejam só para crianças, um que fez enorme sucesso ao redor do mundo.
Pois bem, a já sonhadora, imaginativa comunidade de videogames, viu novas perspectivas, novos jeitos de pensar, a quebra do paradigma 2D rumo ao 3D. Novas trilhas foram abertas e novos rumos à história. Surgiram depois deste o Nintendo 64, Play 2 seu sucessor e Xbox, além dos agora lançados consoles de nova geração que falarei daqui a pouco.
Juntos Play 1 e Play 2 venderam 100 milhões de unidades, marca para ninguém botar defeito e que consolidou a hegemonia da Sony.
Hoje tem-se consoles com gráficos ultra realísticos como o Xbox 360, lançado faz algum tempo e o PlayStation 3, o qual em aspectos tecnológicos poderia ser considerado um supercomputador "acessível" à população. Ainda à parte há o Wii que não prima pelos gráficos e sim pela intensa interação entre jogo/jogador, sendo revolucionário por fazer o jogador entrar na pele do avatar virtual e levá-lo a novas experiências.
Assim termina minha breve história dos videogames e entrando na questão, como será o futuro dos jogos.
Bem, começo dizendo que maravilhoso. Creio fortemente que o Wii lançou uma tendência, interatividade muito maior, o que pode-se ver pelo seu estrondoso sucesso de vendas. É maravilhoso você poder se movimentar e em resposta a isso o avatar do jogo realizar alguma ação. Unido a isso temos os gráficos ultrarealísticos do Play 3 e do Xbox 360, verdadeiras obras-de-arte quando vistos em seu total potencial.
Saindo um pouco dos consoles temos outras maravilhas tecnológicas acontecendo. O reconhecimento de voz, que possibilita a interação Homem Máquina mais natural, intensa e confortável. Também os mais recentes algoritmos de detecção de movimentos, de I.A., os quais fazem que o software que o Hardware acompanhe faz coisas maravilhas, como por exemplo seguir os movimentos da face ou de qualquer parte desejada, além de muitas outras ações possíveis.
Outras coisas que podem ser citadas são a virtualidade real e realidade aumentada, siglas que vem se difundindo no mundo da realidade virtual.
A virtualidade real consiste de um dispositivo que captura o que você faz no mundo real e transpõe isso para o virtual. Um exemplo é movimentar a mão no mundo real e uma mão virtual fazer o mesmo movimento. Isso é o que de fato acontece no Wii, apesar de ter uma grau de limitação.
A realidade aumentada consiste de dispositivos que projetam a imagem no mundo real e que são programados para quando você "tocar" na projeção a fazer movimentar, como se aquela projeção virtual fosse real.
Tudo isso que foi comentado nesses últimos parágrafos provavelmente estará de um jeito ou de outro numa futura geração de consoles e influenciarão os jogos desenvolvidos. A interação será forte juntamente com a imersão que esta provocará e então os jogos permitirão fazer coisas impossíveis até bem pouco tempo atrás.
Então eu digo, espere até o futuro vir, pois ele promete.

domingo, 10 de dezembro de 2006

Mundo Google

Bem, primeira postagem, mas ta aí. Tô inicando ela para descrever a minha opinião sobre o mundo e uma postagem que já queria fazer faz tempo, o mundo Google.
O mundo em que vivemos é cheio de informações, umas tirintando para cá, outras lá, outras perdidas no seu cantinho, quietas, irriquietas, certas, incertas, limpas, xoxas, legais, bagunçadas, etc; dos mais diversos tipos, raças, perfis.
Esse mundo às vezes é difícil de gerenciar com milhares de coisas para se fazer, milhões sendo feitas e muito mais se considerarmos as mais diversas ramificações disso. Esse mundo já não chega a ser um mundo e sim um universo de informações cada qual de seu jeito, ou seja, um *google de informações.
Diante de tantas escolhas há a necessidade de se localizar, de se buscar o que realmente precisa, de encontrar o que se procura imediatamente, porém, o tempo muitas vezes não permite, pois do mesmo jeito que passa tão lento como uma lesma, ele passa tão rápido como a velocidade da luz, e sem deixar nenhum som.
Esse é o mundo em que vivemos e por isso vim por meio desse blog nesse primeiro post para dizer o seguinte:
-> Você que quer se dar bem, que quer alguma coisa séria, ou seja que tem um objetivo, ou mesmo não tem, você mesmo, faça uma coisa, transforme seu mundo em um mundo Google:
  1. Saiba filtrar as suas informações, muitas delas não servem
  2. Tente ir diretamente ao ponto. Enrolar não adianta
  3. Analise as informações mais relevantes e, se uma fonte não te traz segurança e até mesmo se trazer, pesquisa uma segunda ou terceira. Ter certeza naquilo que se faz.
  4. Saiba escolher, seja inteligente e esperto. Se aquilo for útil use, e pense o necessário para uma questão a se escolher (muitas escolhas tem de ser imediatas, enquanto outras aceitam um certo tempo)
É isso, o mundo google, com um zilhão de oprtunidades, com muitas dúvidas e caminhos, mas uma certeza: Você, quem sempre busca algo e muitas vezes tem alguma espécie de dúvida.
Aproveite essa vida. Tecnologia, ou qualquer outra coisa não bastam se você não está fazendo o que gosta e acha por instinto bom. Seja feliz.

A vida é um caixinha de surpresas do tamanho do universo. Cada canto uma pegadinha, um susto, uma diversão, uma tristeza.... Mas ninguém sabe aonde termina e se termina...